A iniciativa é liderada pelo novo diretor de Informação, Vítor Gonçalves, que pretende implementar mudanças "profundas" para revitalizar o canal.
Entre as novidades, contam-se cenários idênticos para os estúdios do Porto e de Lisboa, novos programas, apresentadores e comentadores. Uma das apostas mais relevantes é a criação de uma rubrica de "fact-checking", mais orientada para as redes sociais, com o intuito de promover a literacia mediática junto dos espetadores. A decisão de renovar o canal surge num contexto de resultados de audiência modestos para a RTP3, que, segundo um dos artigos, registava pouco mais de 1,2% de share, ficando atrás dos seus principais concorrentes no cabo, como a CNN Portugal e a SIC Notícias. A estreia do novo canal está prevista para depois das eleições autárquicas, um momento estratégico que permitirá à estação lançar a sua nova identidade num período de elevado interesse informativo. Esta aposta da RTP representa um esforço concertado para se modernizar e adaptar às novas exigências do consumo de notícias, procurando recuperar relevância num mercado de informação cada vez mais competitivo.














