Com Charlie Hunnam no papel principal, a produção é considerada a mais fraca da saga, acumulando apenas 19% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes.

Os comentários nas redes sociais são contundentes, com utilizadores a afirmar que "quase metade do que aparece é pura invenção" e que a série deveria ter sido apresentada como ficção.

Entre as imprecisões apontadas estão a criação de uma namorada para Ed Gein, a representação de assassinatos que nunca ocorreram e cenas surrealistas de comunicação por rádio com figuras históricas.

A crítica profissional não foi mais branda.

Lucy Mangan, do "The Guardian", descreveu a série como "completamente desprovida de moralidade", enquanto Judy Berman, da "TIME", foi mais direta: "É uma série que se odeia a si própria". James Jackson, do "The Times", classificou-a como "um psicossexual mergulho na lama que quase se afoga na sua própria ambição e depravação".

O consenso geral é que, apesar de interpretações competentes, a narrativa se perde em histórias de segunda categoria e num ritmo lento, transformando uma história verídica arrepiante numa produção que muitos consideram aborrecida e moralmente questionável.