O elenco principal, liderado por José Condessa, Helena Caldeira, Rodrigo Tomás e André Leitão, regressa, juntando-se-lhe nomes de peso como Ricardo Pereira e a atriz brasileira Paolla Oliveira, que interpreta uma chefe do tráfico.

O criador da série, Augusto Fraga, admitiu que a segunda temporada representa uma "evolução na qualidade" da produção, corrigindo erros da primeira e investindo mais tempo na preparação dos atores, um aspeto elogiado pela atriz Maria João Bastos, que destacou a importância de "dar tempo aos actores para estarem juntos", algo que considera raro em Portugal. A antestreia, realizada na Estufa Fria em Lisboa, reuniu o elenco e a equipa, celebrando o estatuto da série como um fenómeno.

A narrativa continua a inspirar-se livremente nos eventos reais de 2001, quando uma grande quantidade de cocaína deu à costa nos Açores.

Com a confirmação de que a terceira temporada será a última, a série consolida-se como um marco na produção audiovisual portuguesa, demonstrando a capacidade de criar histórias com apelo local e ressonância global, elevando os padrões da indústria nacional e abrindo portas para futuros projetos.