Miguel Sousa Tavares descreveu-o como "o melhor patrão que tive até hoje".
As homenagens recordaram o seu percurso desde a fundação do Expresso, ainda durante a ditadura, até à criação da SIC, que rompeu com o monopólio da televisão estatal e transformou o modo de fazer e ver televisão em Portugal.
A sua morte foi descrita como "uma enorme perda para a comunicação social", deixando um legado de inovação e de compromisso com um jornalismo livre e pluralista.














