O anúncio, que surgiu pouco depois da estreia da segunda temporada, foi acompanhado pela divulgação das primeiras imagens, aumentando a expectativa dos fãs sobre o futuro das personagens açorianas.

O sucesso da série tem sido notável, mantendo-se consistentemente no topo das produções mais vistas em Portugal e figurando nas tabelas de outros países, como o Luxemburgo e a Suíça, onde existe uma forte comunidade emigrante portuguesa. A renovação rápida para uma terceira temporada sublinha a confiança da plataforma de streaming no potencial da produção nacional e a sua capacidade de cativar audiências internacionais.

A segunda temporada terminou com um final em aberto, com o protagonista Eduardo (interpretado por José Condessa) a prometer vingança, deixando o caminho preparado para novos conflitos e desenvolvimentos na trama.

A Netflix aguçou a curiosidade dos seguidores ao partilhar as primeiras imagens promocionais com a legenda “Os heróis também usam máscaras”, sugerindo que as aparências podem iludir e que novas reviravoltas estão para vir.

A série, criada por Augusto Fraga, consolidou-se como um marco na ficção portuguesa, provando que histórias locais, com uma identidade forte, podem competir e ter sucesso no competitivo mercado global do streaming.