Outra alteração de relevo é o regresso dos júris profissionais às semifinais, um sistema que não era aplicado desde 2022.

Com esta medida, a decisão sobre os finalistas voltará a ser partilhada, com uma repartição de “aproximadamente 50/50 entre os votos do júri e do público”, tanto nas semifinais como na grande final.

Além disso, a composição dos júris nacionais será alargada de cinco para sete elementos, que deverão representar uma “variedade de experiências profissionais” ligadas à música e assinar um compromisso de imparcialidade.

Estas atualizações são uma resposta direta às controvérsias que marcaram as últimas edições, nomeadamente as que envolveram as pontuações do televoto atribuídas a Israel, e procuram equilibrar o peso da opinião popular com a avaliação de especialistas da indústria musical.