As suas atitudes agressivas e comentários considerados ofensivos levaram a sanções pesadas por parte da 'Voz', culminando na desistência de Bruno.
A polémica escalou quando a 'Voz' aplicou uma nomeação direta a ambos devido a "comportamentos considerados agressivos".
Esta decisão gerou uma reação explosiva dos concorrentes, que dirigiram insultos à produção e ameaçaram abandonar o programa.
A apresentadora Cristina Ferreira interveio, mostrando-se aborrecida com a situação e abrindo a porta à sua saída.
Pouco depois, Bruno Simão, de 40 anos, concretizou a ameaça e desistiu do reality show, uma saída que ocorreu de forma inesperada após ter ouvido gritos do exterior.
A controvérsia não se limitou a agressividade; alegações de homofobia também surgiram, levando a queixas formais.
Um espectador apresentou uma denúncia ao Ministério Público, que abriu um inquérito para investigar os alegados comentários homofóbicos.
A profiler Susana Areal acusou a produção de "branqueamento" de atitudes graves. A gestão da crise por parte da TVI também foi alvo de escrutínio, com a produção a ser acusada de limitar o tempo de antena dos concorrentes polémicos antes da sua saída e de manipulação. A saída de Bruno e as contínuas polémicas em torno de Dylan dominaram as conversas sobre o programa, com comentadores a condenarem os comportamentos e o diretor-geral da TVI, José Eduardo Moniz, a expressar satisfação com os resultados gerais do programa, apesar das controvérsias.









