A sua morte motivou reações profundas de colegas e figuras públicas.

Pedro Santos Guerreiro, diretor-executivo da CNN Portugal, recordou-a como "uma grande jornalista", "única" e "irrepetível", com "uma inteligência absolutamente lancinante".

Luís Osório, numa crónica no Jornal de Notícias, homenageou-a como "uma mulher muito forte num mundo de homens", que rompeu barreiras num meio então dominado pelo género masculino.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, também destacou o seu percurso, e o ministro Paulo Rangel elogiou o seu legado e humanismo, descrevendo-a como "uma jornalista muito mordaz e acutilante" com "grande empatia".