O projeto foca-se em histórias fora de Lisboa e inspira-se em formatos de sucesso de plataformas como a Netflix e a HBO.
O lançamento do "Conta Lá" surge como uma tentativa de diversificar a oferta televisiva nacional, frequentemente criticada pela sua centralização na capital.
A aposta em narrativas regionais e formatos que emulam a linguagem das plataformas de streaming visa captar um público que procura novas abordagens e perspetivas.
No entanto, a estreia do canal é ensombrada por controvérsias ligadas a uma das suas figuras principais, Maurício Ribeiro.
Um dos artigos detalha um historial problemático do produtor, incluindo acusações de má gestão e alegadas burlas em projetos anteriores, nomeadamente na produção da série "Ministério do Tempo" para a RTP. O texto descreve um padrão de criação de empresas que acabam insolventes, deixando um rasto de dívidas e processos judiciais.
Esta informação contextualiza o lançamento do "Conta Lá" não apenas como uma novidade no setor dos media, mas também como um projeto liderado por uma figura com um passado empresarial polémico.
A situação levanta questões sobre a sustentabilidade e a gestão do novo canal, adicionando uma camada de escrutínio público ao seu arranque e colocando em perspetiva as suas ambiciosas promessas editoriais.













