O ator descreve o seu método como sendo o de “abraçar o estrangeiro, aquilo que desconheço”.

O espetáculo explora as fronteiras entre o humano e a máquina, a consciência e a coexistência.

Apesar de partilhar o palco com a tecnologia, Jerónimo expressou a sua convicção de que a IA “nunca entrará no teatro” de forma a substituir a presença humana.

“No passado, como hoje, para um texto do Molière são precisos oito atores e duas horas.

Portanto, a presença humana, o humano, a pessoa, é fundamental”, sustentou o ator.