Kiliç alertou para os perigos desta exposição, afirmando: “Imaginem saber não só onde alguém vive, mas também quando o carro não está em casa e exatamente quanta carga falta na bateria. Para alguém malicioso, não é simplesmente trivialidade engraçada.

É um risco de segurança física”.

A vulnerabilidade deve-se ao facto de o TeslaMate não possuir autenticação integrada para terminais críticos, o que deixa os dados em certas portas de servidor abertos a qualquer pessoa online. O especialista recomenda que os utilizadores que executam o TeslaMate num servidor público o protejam, ativando a autenticação básica ou utilizando uma firewall para restringir o acesso.