O relatório da Allianz alerta ainda para uma diversificação geográfica dos ataques, com um desvio da Europa e dos EUA para regiões como a Ásia e a América Latina, onde os níveis de preparação são mais desiguais.

Outra tática em ascensão é a infiltração através de prestadores de serviços de TI, sublinhando a importância de aplicar critérios de segurança rigorosos a toda a cadeia de fornecimento digital. O setor industrial foi o mais visado, concentrando um terço dos prejuízos, devido à sua elevada dependência de sistemas automatizados e dispositivos IoT.