A principal barreira à atualização é a exigência do chip de segurança TPM 2.0, ausente em muitos computadores mais antigos.

Um estudo da Canalys, citado nos artigos, estima que cerca de 240 milhões de computadores poderão tornar-se lixo eletrónico devido a esta incompatibilidade. Esta situação é vista por muitos como uma forma de obsolescência programada, que força os consumidores a adquirir novo hardware e cria um risco de segurança em larga escala para quem não pode ou não quer atualizar. Embora a Microsoft ofereça um programa pago de Atualizações de Segurança Alargadas (ESU), os especialistas alertam que a utilização de sistemas operativos desatualizados continua a ser um risco significativo, especialmente em ambientes empresariais.