Udbhav Tiwari, vice-presidente da Signal, comparou a medida a um "malware", afirmando que esta "nega o propósito da encriptação" e representa um "risco existencial catastrófico" para o serviço na Europa.

A forte posição da Alemanha contra a proposta torna a sua aprovação no Conselho da UE praticamente impossível, uma vez que é necessária uma maioria qualificada. Esta decisão alemã é vista como uma vitória para os defensores da privacidade, que argumentam que o enfraquecimento da encriptação para um propósito, por mais nobre que seja, a enfraquece para todos, abrindo a porta a abusos por parte de criminosos e regimes autoritários.