A utilização destes fundos ilícitos para contornar sanções internacionais e financiar o seu programa militar representa uma grave ameaça à segurança global.
A capacidade de executar ataques de grande escala e de lavar os ativos roubados através de complexas redes de transações torna a Coreia do Norte um dos atores mais perigosos e persistentes no panorama do cibercrime financeiro. O recorde de 2025 sublinha a urgência de uma cooperação internacional reforçada e de medidas de segurança mais robustas no setor dos criptoativos para combater esta ameaça que funde o crime digital com a geopolítica e a proliferação de armas de destruição maciça.













