Perante este cenário, os utilizadores têm três opções principais para garantir a segurança dos seus equipamentos.
A primeira, e mais recomendada pela Microsoft, é a atualização gratuita para o Windows 11, desde que o hardware do computador seja compatível com os requisitos do novo sistema. A segunda alternativa é a aquisição de um novo PC com o Windows 11 pré-instalado, uma solução para os casos em que o hardware antigo não suporta a atualização. A terceira via é a subscrição do programa de Atualizações de Segurança Alargadas (ESU), uma opção paga que prolonga a receção de correções de segurança. A Microsoft descreve o ESU como um programa que “ajuda a reduzir o risco de malware e ataques à cibersegurança”, mas adverte que “não fornece outros tipos de correções, melhorias de funcionalidades ou otimizações de produtos”. O acesso a este programa implica uma compra única no valor de 30 dólares para os utilizadores da versão 22H2.
A decisão de descontinuar o suporte a um sistema operativo ainda amplamente utilizado levanta preocupações significativas, uma vez que se estima que milhões de computadores se tornem lixo eletrónico por não serem compatíveis com o Windows 11, gerando um problema ambiental e de segurança digital em larga escala.














