Com o fim do suporte, estes dispositivos deixarão de receber atualizações de segurança, correções de 'bugs' e apoio técnico, tornando-se alvos preferenciais para ciberataques. Novas vulnerabilidades, incluindo falhas de 'dia zero', permanecerão sem correção, aumentando o risco de infeções por 'ransomware' e roubo de dados.
As opções para os utilizadores são limitadas.
A principal recomendação da Microsoft é a migração para o Windows 11, mas os seus requisitos de 'hardware', como a necessidade de um 'chip' TPM 2.0, deixam muitos computadores mais antigos de fora. A alternativa é a aquisição de um novo PC ou a adesão ao programa pago de Atualizações de Segurança Alargadas (ESU), que prolonga o suporte por até três anos para empresas e um ano para utilizadores domésticos. Excecionalmente, os utilizadores no Espaço Económico Europeu beneficiam de um ano de ESU gratuito.
Embora o sistema operativo continue a funcionar e aplicações de terceiros, como antivírus, continuem a ser atualizadas, a proteção a nível do sistema operativo fica comprometida. O Microsoft Defender continuará a receber atualizações de assinaturas de ameaças, mas não resolverá falhas estruturais do sistema.














