A migração das ferramentas de comunicação e colaboração é apenas o primeiro passo.

O plano do estado alemão prevê, a longo prazo, a substituição de todo o ecossistema da Microsoft, incluindo o Microsoft Office e o próprio sistema operativo Windows.

As alternativas em consideração são o LibreOffice e o Linux, respetivamente.

Esta transição representa um esforço considerável para uma administração pública desta dimensão, mas é vista como um investimento estratégico na autonomia e segurança a longo prazo, estabelecendo um precedente para outras entidades governamentais na Europa que partilham as mesmas preocupações sobre a dependência tecnológica.