Embora a Ucrânia continue a ser o principal alvo, o relatório 'Microsoft Digital Defense Report' destaca que os nove países mais visados a seguir são todos membros da NATO, com Portugal a ocupar o 12.º lugar entre os países europeus mais afetados.
A estratégia consiste em comprometer PMEs que fazem parte da cadeia de abastecimento de organizações maiores, como entidades governamentais ou infraestruturas críticas, explorando a sua segurança, por vezes, menos robusta.
O relatório da Microsoft sublinha que a Rússia, apesar do foco na guerra na Ucrânia, tem recorrido ao ecossistema cibercriminoso para expandir as suas operações.
Esta abordagem permite-lhes disfarçar a origem dos ataques e aumentar a escala das suas ofensivas.
A Microsoft alerta que esta mudança de tática representa um risco significativo, pois transforma empresas de menor dimensão em vetores de ataque contra alvos de alto valor, exigindo uma maior consciencialização e investimento em cibersegurança em toda a cadeia de abastecimento.













