A Google e a Apple completam o pódio das marcas mais imitadas, com 9% e 6% das tentativas, respetivamente, totalizando as três mais de metade da atividade de 'phishing' registada.
O relatório destaca o regresso da PayPal e da DHL ao Top 10, ocupando a 6.ª e 10.ª posições.
Este facto evidencia um reforço das campanhas fraudulentas nos setores financeiro e logístico, que exploram a confiança dos utilizadores e o sentido de urgência associado a transações e entregas.
Os investigadores identificaram sites falsos que imitavam páginas oficiais, como 'dhl-login-check[.
]org' e 'paypal-me[.
]icu', com o objetivo de roubar dados de acesso e informações financeiras.
Omer Dembinsky, da Check Point, afirmou que “o phishing já não se resume a e-mails com erros ortográficos”, sendo agora “gerado por IA, hiperpersonalizado e profundamente enganador”.
O setor tecnológico continua a ser o mais visado, seguido pelas redes sociais e pelo retalho online.
A Check Point alerta para um esperado aumento de esquemas relacionados com a época festiva, aproveitando a confiança dos consumidores em compras e logística.












