A rede utilizava uma estrutura modular, com canais a partilharem comentários falsos, "likes" e respostas positivas entre si para criar uma falsa sensação de segurança e dificultar a sua eliminação.

Rui Duro, Country Manager da Check Point em Portugal, afirmou que a investigação "revela como os cibercriminosos estão a transformar as plataformas sociais mais populares em redes globais de infeção digital". Após a notificação por parte da CPR, a Google removeu mais de 3.000 vídeos maliciosos, interrompendo uma das campanhas de malware mais extensas registadas na plataforma e protegendo milhões de potenciais vítimas. O caso evidencia a crescente utilização da credibilidade e da interação nas redes sociais como vetores de ataque.

**Fontes**

1.

Não mencionado

2. Não mencionado

3. Não mencionado

4. Não mencionado

5. Não mencionado