Segundo a Comissão, os sistemas implementados pelas empresas apresentavam falhas significativas, não disponibilizando dados completos e dificultando a investigação por parte de entidades externas.

Além disso, o TikTok foi especificamente acusado de não rotular devidamente conteúdos políticos como publicidade, uma violação direta das regras de transparência. A Meta, por sua vez, foi criticada por não oferecer uma ferramenta eficaz que permitisse a monitorização de anúncios em tempo real.

As empresas têm agora a oportunidade de apresentar medidas corretivas para resolver as deficiências apontadas.

Caso as soluções não sejam consideradas satisfatórias, a Comissão Europeia poderá avançar com sanções financeiras severas, reforçando a sua posição na regulação do espaço digital e na luta contra a desinformação.