Segundo Rui Duro, Country Manager da Check Point Software, “a confiança é essencial para a colaboração, mas não é suficiente para garantir segurança”. Os ataques não dependiam de explorações técnicas complexas, mas sim da manipulação de sinais de confiança humana. A Check Point notificou a Microsoft sobre as vulnerabilidades em março de 2024, registadas sob o código CVE-2024-38197, e a empresa lançou correções progressivas ao longo do ano, com a última a ser implementada em outubro de 2025. Este caso paradigmático revela que as plataformas de colaboração são agora um campo de batalha cibernético, onde a manipulação de identidade pode levar a fraudes financeiras e sabotagem.