As consequências vão além do impacto técnico, com 30% das empresas a relatarem maior dificuldade em atrair novos clientes.
Em linha com estes dados, um estudo da Kaspersky revela que 65% dos responsáveis pela cibersegurança em PMEs na Europa reconhecem ter uma estratégia que funciona melhor no papel do que na prática, enquanto 33% admitem falhas em aspetos básicos como a capacidade de resposta a incidentes.
Esta lacuna entre o planeamento e a execução deixa as empresas particularmente vulneráveis.
Ana Silva, da Hiscox Portugal, afirma que, apesar da maior consciencialização, “muitas PMEs continuam expostas a ataques que podem comprometer a sua operação e reputação”.
A crescente digitalização dos negócios ampliou a superfície de ataque, tornando urgente a implementação de estratégias de cibersegurança operacionais e eficazes.










