Os utilizadores que não pretendam que as suas informações sejam usadas têm duas formas de o impedir. A primeira consiste em preencher um formulário específico, disponível no centro de ajuda da plataforma, para solicitar que os dados já processados sejam excluídos dos conjuntos de treino. A segunda forma, para impedir a utilização de novos conteúdos, passa por desativar manualmente a opção nas definições de privacidade da conta. Para tal, o utilizador deve aceder a “privacidade dos dados” e, em seguida, a “dados para aprimoramento da IA generativa”, onde poderá desativar a partilha. Esta política reflete o crescente apetite das grandes empresas tecnológicas por vastos volumes de dados para alimentar e refinar os seus modelos de IA, colocando sobre os utilizadores a responsabilidade de gerir ativamente as suas definições de privacidade para protegerem as suas informações pessoais e profissionais.
LinkedIn Começa a Utilizar Dados de Utilizadores para Treinar Inteligência Artificial
A rede social profissional LinkedIn começou a utilizar os dados dos seus utilizadores, incluindo informações de perfis, currículos e publicações, para treinar os modelos de inteligência artificial (IA) da Microsoft. A medida, que segue uma tendência de outras grandes plataformas como a Meta, gerou debate sobre a privacidade de dados, embora a empresa disponibilize mecanismos para os utilizadores se oporem à recolha. A intenção de usar o conteúdo partilhado na rede social para o treino de IA já tinha sido anunciada, e a opção de partilha de dados está ativa por defeito.



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