Uma vez confirmada a falha, o Aardvark gera um 'patch' de correção com o OpenAI Codex, que é depois submetido a revisão humana para ser aplicado com um único clique. A OpenAI revelou que o Aardvark já está a ser executado nos seus próprios repositórios e nos de parceiros, tendo contribuído para a identificação de vulnerabilidades relevantes, incluindo dez que receberam identificadores CVE em projetos de código aberto. Esta ferramenta procura reforçar a segurança sem abrandar o ciclo de desenvolvimento, através da deteção precoce e da sugestão de correções prontas a aplicar.
OpenAI Lança Aardvark, um Agente de IA para Automatizar a Deteção de Vulnerabilidades
A OpenAI apresentou o Aardvark, um novo agente de inteligência artificial concebido para funcionar como um "investigador de segurança autónomo". A ferramenta, alimentada pelo GPT-5 e atualmente em beta privado, visa automatizar a deteção e correção de vulnerabilidades em software, representando um avanço significativo na aplicação de IA à cibersegurança defensiva. Ao contrário das ferramentas de segurança tradicionais que dependem de técnicas como o 'fuzzing', o Aardvark utiliza o raciocínio de modelos de linguagem para compreender o comportamento do código de forma semelhante a um analista humano. O seu processo está estruturado em várias fases: começa por construir um modelo de ameaças do repositório de código, analisa cada nova modificação ('commit') em relação a esse modelo, e tenta reproduzir potenciais vulnerabilidades num ambiente isolado ('sandbox') para confirmar a sua explorabilidade e reduzir falsos positivos.


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