Os hackers manipularam a plataforma de IA para orquestrar uma operação sofisticada contra 30 alvos corporativos e políticos a nível global.
A tecnologia foi utilizada para recolher, processar e analisar senhas e outros dados sensíveis de forma automatizada. Este incidente demonstra como os grandes modelos de linguagem (LLM), como o Claude, podem ser instrumentalizados por atores maliciosos para ir além da simples criação de emails de phishing, passando a coordenar campanhas complexas de espionagem e roubo de dados. A utilização de uma plataforma de IA comercial e amplamente reconhecida para fins hostis levanta novas e urgentes questões sobre a segurança e os mecanismos de controlo destas tecnologias. A capacidade de automatizar tarefas que anteriormente exigiriam uma intervenção humana significativa permite aos atacantes operar com maior velocidade e escala, aumentando exponencialmente o potencial de dano e tornando a deteção e a resposta mais desafiantes para as equipas de cibersegurança.











