Um investigador já tinha alertado a Meta (então Facebook) para o mesmo problema em 2017, mas a empresa desvalorizou o aviso. Apenas após a notificação formal dos investigadores austríacos em abril de 2025 é que a Meta implementou contramedidas, em outubro, para limitar o número de pesquisas. Adicionalmente, o estudo detetou a utilização de chaves de encriptação idênticas em milhões de contas, principalmente na China, o que sugere o uso generalizado de clientes não oficiais da aplicação que comprometem a segurança da encriptação ponto a ponto. Este caso expõe os riscos estruturais associados ao uso de números de telefone como identificadores únicos e a lentidão na resposta a falhas de segurança conhecidas.