As primeiras análises destacam as capacidades fotográficas e de IA, mas também apontam para algumas questões técnicas e de desempenho.
A nova série Pixel 10 da Google chega ao mercado com a missão de consolidar a sua identidade, focada na inteligência artificial como principal diferenciador em vez da pura força bruta de hardware. Composta pelos modelos Pixel 10, 10 Pro e 10 Pro XL, a gama é alimentada pelo novo processador Tensor G5, otimizado para tarefas de aprendizagem automática.
A grande aposta fotográfica é a funcionalidade "Pro Res Zoom", que permite um zoom digital até 100x com recurso a IA generativa para melhorar a qualidade, embora as primeiras análises indiquem que os resultados podem ser inconsistentes.
As críticas e análises iniciais são maioritariamente positivas, elogiando a qualidade de construção, o desempenho do sistema de câmaras e a experiência de software Android pura, que posicionam a linha Pixel como uma alternativa cada vez mais viável ao iPhone.
No entanto, o lançamento não foi isento de problemas.
Vários dos primeiros utilizadores reportaram dificuldades com o carregamento sem fios e problemas de conectividade com o Android Auto.
Outro ponto de debate técnico é a decisão da Google de reservar permanentemente 3 GB de memória RAM para funções de IA, embora exista uma opção para desbloquear esta memória. Para o segmento mais acessível, os rumores sobre o futuro Pixel 10a sugerem que este poderá vir equipado com o processador Tensor G4 da geração anterior, uma decisão que poderá desapontar os consumidores que esperavam paridade de desempenho.











