Este dispositivo, construído em titânio reciclado, foi concebido para ser leve sem sacrificar a autonomia, prometendo "níveis de computação do MacBook Pro num iPhone". Uma mudança estratégica notável é a transição dos modelos Pro do titânio para um chassi de alumínio anodizado, que, segundo a Apple, melhora a dissipação de calor e permite novas cores.

No interior, toda a gama é impulsionada pelos novos processadores A19 e A19 Pro, fabricados com tecnologia de 3 nanómetros. Os modelos Pro destacam-se pelo sistema de arrefecimento com câmara de vapor e por um sistema de câmaras traseiras triplo, em que todos os sensores têm 48 MP, incluindo uma teleobjetiva com zoom ótico até 8x.

A câmara frontal foi atualizada em toda a linha.

A empresa aposta também na tecnologia eSIM, com o iPhone 17 Air a ser vendido exclusivamente neste formato a nível global, enquanto o iPhone 17 Pro terá uma versão eSIM com duas horas extra de autonomia. Os preços para Portugal começam nos 989 euros para o iPhone 17 e chegam aos 2.499 euros na versão mais equipada do Pro Max.

Apesar das inovações, a reação dos investidores foi modesta, com as ações a registarem uma ligeira queda após o anúncio.