A plataforma, que surge em simultâneo com a nova versão do seu modelo de geração de vídeo, o Sora 2, não permite o upload de conteúdos gravados pelos utilizadores, focando-se exclusivamente na criação através de IA. A aplicação, que já foi descarregada mais de um milhão de vezes em menos de cinco dias, tornou-se rapidamente na app gratuita mais popular nos EUA e Canadá, os únicos mercados onde está disponível mediante convite. O seu funcionamento é semelhante ao do TikTok, com um feed vertical infinito, mas introduz ferramentas como 'remix', que permite adaptar vídeos existentes, e 'cameo', que autoriza a utilização da imagem e voz de um utilizador em criações de IA, garantindo a co-propriedade dos conteúdos. O modelo Sora 2 representa um avanço tecnológico, corrigindo falhas de realismo da versão anterior e melhorando a sincronização entre som e imagem.
No entanto, o lançamento já gera polémica.
A OpenAI proíbe conteúdos pornográficos ou violentos e restringe o uso da imagem de figuras públicas, mas especialistas alertam para os riscos de desinformação e violação de direitos de autor, uma vez que a política da empresa prevê a remoção de conteúdos apenas se os criadores originais o solicitarem expressamente.














