O novo chip, que equipa as versões atualizadas do MacBook Pro, iPad Pro e Vision Pro, foca-se no aprimoramento do desempenho gráfico e das capacidades de Inteligência Artificial (IA).
Desenvolvido com um processo de fabrico de 3 nanómetros de terceira geração, o M5 representa a mais recente aposta da Apple em consolidar um ecossistema de hardware potente e unificado. A arquitetura do novo chip foi desenhada para otimizar tarefas de IA e processamento gráfico, alinhando-se com as tendências da indústria e com a integração do Apple Intelligence. A nova GPU de dez núcleos está equipada com aceleradores neurais dedicados, permitindo um desempenho em IA até quatro vezes superior ao do seu antecessor, o M4. O CPU, por sua vez, combina até quatro núcleos de desempenho com seis de eficiência, oferecendo um aumento de 15% na velocidade multithread. As melhorias estendem-se à memória unificada, cuja largura de banda aumentou para 153 GB/s, e ao Neural Engine de 16 núcleos, atualizado para acelerar modelos de IA mais complexos. O M5 estreia-se em três produtos-chave: o novo MacBook Pro de 14 polegadas, os novos modelos de iPad Pro e, pela primeira vez, o headset de realidade mista Apple Vision Pro. Esta integração transversal sublinha a estratégia da empresa de oferecer uma experiência coesa e de alto desempenho em todos os seus dispositivos.
Embora os novos produtos mantenham um design familiar, as atualizações internas são substanciais.
O iPad Pro, por exemplo, recebe um novo ecrã Ultra Retina XDR com tecnologia tandem OLED, enquanto o Vision Pro introduz uma nova alça, a "Dual Knit Band", desenhada para maior conforto.
O lançamento do MacBook Pro na Europa foi ainda marcado pela controversa decisão de remover o carregador da caixa.













