Durante um diálogo com o seu homólogo angolano, João Lourenço, o Presidente português defendeu um "novo empenho europeu na compreensão de África", salientando que a cooperação é "inevitável" em áreas como a transição digital e energética. João Lourenço, por sua vez, destacou que a Europa "pode fazer mais e melhor" em África, um continente com um enorme potencial demográfico e de recursos. Argumentou que o investimento europeu em África poderia evitar a imigração irregular, permitindo que os jovens africanos sirvam o mundo em melhores condições. O Ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, reforçou esta visão, projetando que "400 milhões de africanos vão falar português em 2100" e que "não há futuro para a humanidade sem África". O ex-presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, acrescentou que a Europa tem uma "oportunidade histórica de olhar para África como um continente de grandes oportunidades" e não apenas de risco. A cimeira UE-União Africana, agendada para novembro em Luanda, foi apontada como um momento crucial para fortalecer esta parceria.
Fórum EurAfrican Apela a um "Novo Empenho" da Europa em África
O 8.º Fórum EurAfrican, realizado em Carcavelos, serviu de palco para um apelo veemente a uma maior cooperação e investimento da União Europeia em África, com os Presidentes de Portugal e de Angola a defenderem uma parceria estratégica para o futuro. Marcelo Rebelo de Sousa criticou a UE por estar por vezes "concentrada demais em si mesma, no seu umbigo", perdendo a "visão do mundo" e a importância da relação com o continente africano.



Artigos
11Política
Ver mais
Rui Caetano, nomeado presidente dos SMAS, mantém relação amorosa com Eunice Baeta, vereadora eleita pela IL.

Montenegro dramatiza discussão na especialidade, colocando na oposição o ónus de salvaguardar as contas públicas.

O cano verte, nós desenrascamos e aguenta mais uns tempos - poupamos uns trocos. Somos os maiores! Mas, esse espírito vai desde a canalização ao governo, dá-se um jeitinho e logo se vê.

A greve deve causar dano para impedir o retrocesso civilizacional. Faz sentido, principalmente quando os danos são causados a outras pessoas, porque ficam sem transportes, sem consultas, sem creches.






