Vaga de Reconhecimento do Estado da Palestina Ganha Força na Europa
Vários países europeus, incluindo potências como a França e o Reino Unido, anunciaram a sua intenção de reconhecer o Estado da Palestina, num movimento diplomático concertado que aumenta a pressão sobre Israel. Portugal também admitiu juntar-se a esta iniciativa, subscrevendo uma declaração conjunta com outros 15 países nas Nações Unidas. O Presidente francês, Emmanuel Macron, foi o primeiro líder de um país do G7 a anunciar o passo, afirmando que o reconhecimento formal ocorreria em setembro, durante a Assembleia Geral da ONU, descrevendo-o como um contributo para "dar razão ao campo da paz". Pouco depois, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, seguiu o exemplo, impondo como condições a Israel o fim da "situação catastrófica em Gaza", um cessar-fogo e o compromisso com a solução de dois Estados. A decisão gerou reações fortes. Israel condenou as intenções, com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu a afirmar que tal medida "premeia o terror" e arrisca criar "mais um agente iraniano". Os Estados Unidos também criticaram a posição francesa, com Donald Trump a desvalorizá-la, afirmando que "o que Macron diz importa pouco". Por sua vez, o primeiro-ministro palestiniano saudou a iniciativa. Numa conferência na ONU, Portugal, juntamente com países como Espanha, Irlanda, Noruega e Eslovénia — que já formalizaram o reconhecimento em 2024 —, subscreveu uma declaração que considera o reconhecimento um "passo essencial para a solução de dois Estados". O ministro Paulo Rangel classificou o momento como um "ponto de viragem", impulsionado pelos compromissos assumidos pela Autoridade Palestiniana, como o desarmamento do Hamas.



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