Incêndios em Portugal: Ativada Assistência por Satélite da UE mas Não o Mecanismo de Proteção Civil
Perante a severa vaga de incêndios que atingiu o Norte e Centro de Portugal, o Governo português solicitou assistência de satélite à União Europeia através do sistema Copernicus, mas optou por não ativar o Mecanismo Europeu de Proteção Civil para ajuda direta no combate. A decisão gerou debate, com autarcas no terreno, como o de Ponte da Barca, a pedirem publicamente que o mecanismo fosse acionado para obter reforço de meios aéreos de outros países. A Comissão Europeia confirmou ter recebido o pedido de imagens de satélite para mapear a área ardida nos incêndios de Arouca e Ponte da Barca, mas esclareceu que "ainda não foi feito um pedido para ativar o Mecanismo Europeu de Proteção Civil". Este mecanismo permite a um Estado-membro solicitar ajuda concreta, como aviões, helicópteros ou equipas de bombeiros, aos seus parceiros europeus em situações de emergência. A opção do Governo português de não o ativar, apesar dos apelos locais, sugere uma avaliação de que os meios nacionais, embora sob pressão, seriam suficientes. O presidente da Liga dos Bombeiros, António Nunes, considerou, no entanto, que pedir ajuda à Europa seria "essencial" para obter os meios aéreos necessários. A situação expôs as tensões entre a gestão centralizada da Proteção Civil e as necessidades sentidas no terreno, bem como a complexa decisão política de recorrer ou não à solidariedade europeia direta em momentos de crise.



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