Organizações não-governamentais de ambiente temem que esta integração dilua o foco e os recursos destinados a projetos de conservação.

Adicionalmente, a Comissão propõe a redução da meta combinada para despesas com o clima e a biodiversidade de 40% para 35% do orçamento total. Esta redução é vista como um retrocesso, especialmente quando a Estratégia de Biodiversidade da UE para 2030 apela a um investimento de, pelo menos, 20 mil milhões de euros anuais na natureza.

Os artigos destacam o sucesso histórico do programa LIFE, mencionando a recuperação do lince-ibérico como um exemplo emblemático da sua eficácia. Perante estas propostas, as ONGs apelam agora aos eurodeputados e aos Estados-Membros para que defendam a manutenção do LIFE como um programa independente e para que garantam que uma parte significativa do próximo orçamento seja efetivamente canalizada para ações climáticas e de conservação da natureza.