Em Portugal, o partido Iniciativa Liberal anunciou que irá propor um voto de condenação na Assembleia da República, instando o Governo a solicitar esclarecimentos a Pequim.

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A União Europeia condenou veementemente a detenção do ex-deputado de Macau e cidadão português Au Kam San, a primeira ao abrigo da lei de segurança nacional da região, expressando preocupação com a "erosão das liberdades". As autoridades de Macau e da China repudiaram a posição de Bruxelas, classificando-a como uma "interferência grosseira" nos seus assuntos internos. Au Kam San, uma figura histórica do movimento pró-democracia de Macau, foi detido sob a acusação de conluio com uma “organização anti-China” estrangeira e de fornecer informações falsas. A detenção motivou uma forte reação do Serviço Europeu para a Ação Externa (SEAE), que, em comunicado, afirmou que o acontecimento “agrava as preocupações existentes sobre a contínua erosão do pluralismo político e da liberdade de expressão” em Macau. O SEAE relembrou à China as suas obrigações no âmbito da Declaração Conjunta Sino-Portuguesa e do princípio “um país, dois sistemas”, que garante um elevado grau de autonomia e liberdades na região. Em resposta, tanto o governo de Macau como o Comissariado do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China em Macau emitiram comunicados a repudiar “de forma veemente” as declarações da UE, defendendo a aplicação da lei como um assunto estritamente interno e acusando Bruxelas de fazer “comentários ilusórios”. O Ministério dos Negócios Estrangeiros português declarou estar a acompanhar o caso.
Em Portugal, o partido Iniciativa Liberal anunciou que irá propor um voto de condenação na Assembleia da República, instando o Governo a solicitar esclarecimentos a Pequim.
Plano nacional será apresentado em novembro O conteúdo Governo vai criar rede nacional de saúde oral em colaboração com setores social e privado aparece primeiro em O MINHO.
Impugnações de listas por rivais fora e dentro do próprio partido, candidaturas rejeitadas por erros formais - e abusos na propaganda. Por entre centenas de processos não há um concelho sem um caso.
Há muito protesto mas pouco combate, duro, consistente, sem transigências. Denunciando as mentiras sempre, fazendo até um jornal das mentiras.
O sistema, se tanto o detesta, tem de saber fazer melhor do que levá-lo ao colo, seja para Belém, para São Bento, ou para onde for