Esta fusão, segundo os críticos, arrisca-se a desmantelar discretamente um programa de sucesso e a diluir o seu foco, num momento em que a biodiversidade continua em declínio e as necessidades de financiamento para a natureza aumentam.

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As novas propostas da Comissão Europeia para o Quadro Financeiro Plurianual (QFP) para 2028-2034 estão a causar apreensão, com líderes municipais e organizações ambientalistas a alertarem para uma maior centralização de fundos e um retrocesso nas metas ambientais. A Eurocities, uma rede de grandes cidades europeias, adverte que as propostas podem levar a uma maior centralização dos fundos da UE, deixando os governos municipais sem os instrumentos necessários para concretizar as ambições da Europa. A organização, através do presidente da Câmara de Talin, Jevgeni Ossinovski, afirma que "as propostas não dão às cidades as garantias de que necessitam para assegurar um futuro justo, sustentável e próspero". As principais preocupações incluem a falta de afetação de fundos de coesão a prioridades urbanas e a ausência de capítulos urbanos obrigatórios nos planos nacionais. No campo ambiental, a proposta da Comissão é vista como "conservadora", ao sugerir a redução da meta combinada de financiamento para a ação climática e a biodiversidade de 40% para 35%. Além disso, o programa LIFE, o único instrumento da UE dedicado exclusivamente ao ambiente e que tem sido fundamental em projetos como a recuperação do lince-ibérico, seria absorvido pelo Fundo Europeu para a Competitividade.
Esta fusão, segundo os críticos, arrisca-se a desmantelar discretamente um programa de sucesso e a diluir o seu foco, num momento em que a biodiversidade continua em declínio e as necessidades de financiamento para a natureza aumentam.
Plano nacional será apresentado em novembro O conteúdo Governo vai criar rede nacional de saúde oral em colaboração com setores social e privado aparece primeiro em O MINHO.
Impugnações de listas por rivais fora e dentro do próprio partido, candidaturas rejeitadas por erros formais - e abusos na propaganda. Por entre centenas de processos não há um concelho sem um caso.
Há muito protesto mas pouco combate, duro, consistente, sem transigências. Denunciando as mentiras sempre, fazendo até um jornal das mentiras.
O sistema, se tanto o detesta, tem de saber fazer melhor do que levá-lo ao colo, seja para Belém, para São Bento, ou para onde for