Esta corrida ao armamento é vista por analistas como uma ameaça ao Estado social, desviando recursos de áreas como a saúde e a educação.

Para concretizar este aumento de investimento, Portugal está a preparar candidaturas a fundos europeus em áreas estratégicas como “munições, sistemas de satélite, sistemas terrestres, plataformas navais e sistemas não tripulados”.

A tendência de reforço militar é visível noutros países, como a Polónia, que em 2030 terá mais tanques do que o Reino Unido, Alemanha, França e Itália juntos, e a Alemanha, que participa em importantes manobras da NATO como o exercício “Quadriga 2025”.