O diploma reflete a importância da regulação europeia na definição dos direitos dos consumidores no espaço comum.

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O Governo aprovou em Conselho de Ministros um decreto-lei que transpõe para a legislação nacional uma diretiva europeia relativa à cessação de créditos de clientes entre instituições financeiras. A nova legislação visa reforçar a proteção dos consumidores em situações de transferência ou reorganização de créditos no setor financeiro. O diploma, que foi autorizado previamente pelo parlamento, tem como principal objetivo, segundo o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, “preservar os direitos dos consumidores no caso de cessação de créditos” entre entidades financeiras. A medida surge no quadro de um esforço de harmonização legislativa a nível europeu para garantir que os direitos dos clientes bancários não são diminuídos quando os seus contratos de crédito são transferidos de uma instituição para outra. Esta transposição de uma diretiva da União Europeia para o ordenamento jurídico português assegura que os consumidores mantêm as mesmas condições e proteções contratuais, independentemente da entidade que passa a gerir o seu crédito. A aprovação deste decreto-lei insere-se num conjunto de iniciativas legislativas que procuram alinhar as práticas do mercado financeiro nacional com as normas europeias, promovendo uma maior segurança e transparência para os cidadãos nas suas relações com os bancos e outras instituições de crédito.
O diploma reflete a importância da regulação europeia na definição dos direitos dos consumidores no espaço comum.
O Governo está ao serviço do negócio da doença, disse, na noite de terça-feira, o secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, criticando a opção de serem alargadas as convenções de medicina geral e familiar ao setor privado.
Os candidatos à Câmara de Lisboa nas próximas autárquicas exigiram hoje todos os esclarecimentos sobre acidente no Elevador da Glória, criticando Carlos Moedas por adiar para depois das eleições uma reunião extraordinária pedida sobre o caso.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vai discursar hoje num debate aberto do Conselho de Segurança da ONU, em Nova Iorque, sobre inteligência artificial, paz e segurança internacional.
Foram feitas críticas a Carlos Moedas por adiar para depois das eleições uma reunião extraordinária pedida sobre o caso.