O diploma reflete a importância da regulação europeia na definição dos direitos dos consumidores no espaço comum.

O Governo aprovou em Conselho de Ministros um decreto-lei que transpõe para a legislação nacional uma diretiva europeia relativa à cessação de créditos de clientes entre instituições financeiras. A nova legislação visa reforçar a proteção dos consumidores em situações de transferência ou reorganização de créditos no setor financeiro. O diploma, que foi autorizado previamente pelo parlamento, tem como principal objetivo, segundo o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, “preservar os direitos dos consumidores no caso de cessação de créditos” entre entidades financeiras. A medida surge no quadro de um esforço de harmonização legislativa a nível europeu para garantir que os direitos dos clientes bancários não são diminuídos quando os seus contratos de crédito são transferidos de uma instituição para outra. Esta transposição de uma diretiva da União Europeia para o ordenamento jurídico português assegura que os consumidores mantêm as mesmas condições e proteções contratuais, independentemente da entidade que passa a gerir o seu crédito. A aprovação deste decreto-lei insere-se num conjunto de iniciativas legislativas que procuram alinhar as práticas do mercado financeiro nacional com as normas europeias, promovendo uma maior segurança e transparência para os cidadãos nas suas relações com os bancos e outras instituições de crédito.
O diploma reflete a importância da regulação europeia na definição dos direitos dos consumidores no espaço comum.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, exortou hoje Israel a voltar atrás na decisão de ocupar a cidade de Gaza, advertindo que "tem de haver consequências" nas relações com a União Europeia se Telavive o fizer.
O Governo apontou hoje o Plano de Intervenção na Floresta para os próximos 30 anos, ainda por aprovar, como forma de prevenir incêndios com as dimensões dos que se têm registado, nomeadamente na Peneda-Gerês.
A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) aplicou quase dois milhões de euros em coimas por incumprimento do regime jurídico relativo às faixas horárias e restrições noturnas durante o primeiro semestre de 2025.
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