Os pagamentos estão intrinsecamente ligados ao "Plano para a Ucrânia", que detalha a estratégia de recuperação e modernização do país, com um calendário de reformas alinhadas com os objetivos de adesão à UE. A Comissão Europeia avaliou positivamente o cumprimento por parte da Ucrânia de reformas em áreas cruciais como a administração pública, gestão de ativos, capital humano e transição ecológica.

Esta ajuda financeira é complementada por outras iniciativas de apoio militar e diplomático.

O primeiro-ministro polaco, Donald Tusk, após uma conversa com Volodymyr Zelensky, falou em "sinais otimistas" relativamente a ações conjuntas pela paz e ao processo de negociação para a adesão da Ucrânia à UE.

A solidariedade europeia manifesta-se também através de pacotes de ajuda militar coordenados no âmbito da NATO, como o anunciado pelos Países Baixos e ao qual se juntaram Dinamarca, Noruega e Suécia, demonstrando uma abordagem multifacetada e concertada no apoio à Ucrânia.