Desta forma, o apoio financeiro da UE não é apenas uma ajuda económica, mas também um poderoso incentivo à modernização institucional e ao alinhamento com os padrões europeus, funcionando como um pilar fundamental no caminho da Ucrânia para uma eventual adesão ao bloco. Com esta nova tranche, o Mecanismo para a Ucrânia já desembolsou um total considerável, incluindo seis mil milhões em financiamento provisório e várias outras parcelas que demonstram o apoio sustentado e estruturado da União Europeia.
UE aprova novo pacote de ajuda financeira de 3,2 mil milhões de euros à Ucrânia
O Conselho da União Europeia aprovou um novo e significativo pacote de ajuda financeira à Ucrânia, no valor de mais de 3,2 mil milhões de euros. Esta decisão reforça o compromisso contínuo do bloco europeu em apoiar a estabilidade macrofinanceira e o funcionamento do Estado ucraniano face à guerra em curso.\n\nEste financiamento insere-se no âmbito do Mecanismo para a Ucrânia, um instrumento financeiro robusto que prevê fornecer até 50 mil milhões de euros em subvenções e empréstimos para apoiar a recuperação, reconstrução e modernização do país até 2027. O desembolso dos fundos está estritamente ligado ao cumprimento por parte da Ucrânia do "Plano para a Ucrânia", uma estratégia abrangente que detalha as reformas necessárias para alinhar o país com os objetivos de adesão à UE. Após uma avaliação positiva por parte da Comissão Europeia, o Conselho concluiu que a Ucrânia cumpriu satisfatoriamente um conjunto de reformas em áreas cruciais como a administração pública, a gestão de ativos estatais, o capital humano, a descentralização, a transição ecológica e a gestão de matérias-primas.



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A candidatura presidencial de António José Seguro criticou hoje que o boletim de voto das eleições vá incluir candidatos que foram excluídos pelo Tribunal Constitucional (TC) porque pode "levar ao engano os eleitores", ponderando contestar esta decisão administrativa.

A candidatura de António José Seguro "pondera contestar esta decisão administrativa tomada pela Administração eleitoral da Secretaria-Geral do MAI" que leva a que no boletim constem 14 nomes.

O Tribunal Constitucional indicou na terça-feira que não admitiu as candidaturas às eleições presidenciais de Joana Amaral Dias, Ricardo Sousa e José Cardoso, após não terem corrigido no prazo estipulado irregularidades que tinham sido identificadas

https://maisribatejo.pt/feed/ No Natal, celebramos o nascimento de Jesus Cristo envolto em símbolos de acolhimento, humildade e esperança. Cantamos a paz, exaltamos a fraternidade e repetimos, quase por reflexo, que esta é a época do amor ao próximo. No entanto, em Portugal, como noutros pontos da Europa, este mesmo período é hoje atravessado por discursos de rejeição ao imigrante, de medo do “outro” e de fechamento identitário. A contradição não podia ser mais evidente. Porque, se olharmos com atenção para a história que dizemos celebrar, Cristo foi, ele próprio, um migrante e um refugiado. Segundo a tradição cristã, Jesus Cristo, ainda criança, O conteúdo O Natal, Cristo e a memória esquecida da migração aparece primeiro em Mais Ribatejo.







