Legislação Europeia para a Liberdade dos Media entra em vigor para proteger jornalistas e pluralismo
Entrou em vigor a nova Legislação Europeia para a Liberdade dos Meios de Comunicação Social (EMFA), a primeira a nível da UE que visa harmonizar as regras sobre a independência e o pluralismo dos media. A legislação introduz novas e importantes proteções para os jornalistas e as suas fontes, num esforço para salvaguardar a liberdade de imprensa na era digital.\n\nEste regulamento, de aplicação direta em todos os Estados-membros, proíbe as autoridades de pressionarem jornalistas a revelar as suas fontes, inclusive através de detenção ou da instalação de 'software' de vigilância. A EMFA visa também aumentar a transparência da propriedade dos meios de comunicação e da atribuição de publicidade estatal, bem como reforçar a independência dos media de serviço público, cujos dirigentes devem ser selecionados através de processos transparentes. Uma das inovações mais significativas é a criação de um mecanismo para impedir que as grandes plataformas online, como o Facebook ou o X, restrinjam ou eliminem arbitrariamente conteúdos de meios de comunicação independentes. A implementação do regulamento enfrenta, no entanto, o desafio de ser aplicada num "espaço europeu [que] revela um nível de desigualdade tão grande do ponto de vista da independência", como aponta Carla Martins, do Conselho Regulador da ERC. Apesar disso, Portugal é considerado um dos países cujo quadro jurídico nacional já está "bastante alinhado" com várias das novas disposições, nomeadamente no que toca à transparência da propriedade dos media e à distribuição da publicidade institucional do Estado.



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A candidatura presidencial de António José Seguro criticou hoje que o boletim de voto das eleições vá incluir candidatos que foram excluídos pelo Tribunal Constitucional (TC) porque pode "levar ao engano os eleitores", ponderando contestar esta decisão administrativa.

A candidatura de António José Seguro "pondera contestar esta decisão administrativa tomada pela Administração eleitoral da Secretaria-Geral do MAI" que leva a que no boletim constem 14 nomes.

O Tribunal Constitucional indicou na terça-feira que não admitiu as candidaturas às eleições presidenciais de Joana Amaral Dias, Ricardo Sousa e José Cardoso, após não terem corrigido no prazo estipulado irregularidades que tinham sido identificadas

https://maisribatejo.pt/feed/ No Natal, celebramos o nascimento de Jesus Cristo envolto em símbolos de acolhimento, humildade e esperança. Cantamos a paz, exaltamos a fraternidade e repetimos, quase por reflexo, que esta é a época do amor ao próximo. No entanto, em Portugal, como noutros pontos da Europa, este mesmo período é hoje atravessado por discursos de rejeição ao imigrante, de medo do “outro” e de fechamento identitário. A contradição não podia ser mais evidente. Porque, se olharmos com atenção para a história que dizemos celebrar, Cristo foi, ele próprio, um migrante e um refugiado. Segundo a tradição cristã, Jesus Cristo, ainda criança, O conteúdo O Natal, Cristo e a memória esquecida da migração aparece primeiro em Mais Ribatejo.







