A finalização dos pormenores do acordo está ainda pendente, com Bruxelas a aguardar novas ordens executivas da Casa Branca para clarificar o alcance das isenções.
UE e EUA selam acordo tarifário de 15%, mas Bruxelas aguarda cumprimento de compromissos
A União Europeia e os Estados Unidos alcançaram um acordo político que estabelece uma tarifa geral de 15% sobre as importações da UE, entrando em vigor a 7 de agosto. Embora a UE tenha suspendido as medidas de retaliação que tinha previstas, a Comissão Europeia aguarda que Washington cumpra "o mais rapidamente possível" os compromissos assumidos, nomeadamente a isenção de setores chave.\n\nO acordo representa um alívio face à ameaça inicial da administração Trump de impor tarifas de 30%, mas a sua implementação ainda está envolta em alguma incerteza. O porta-voz da Comissão para o comércio, Olof Gil, afirmou que a expectativa de Bruxelas é que a tarifa geral de 15% isente setores estratégicos como "produtos farmacêuticos, automóveis e semicondutores", no âmbito de um compromisso para alcançar "tarifas zero" em várias áreas. O pacto inclui contrapartidas significativas por parte da Europa, como um compromisso de compra de energia norte-americana no valor de 750 mil milhões de dólares, visando substituir o gás russo, e um aumento nas aquisições de material militar. A celebração do acordo gerou um debate intenso na Europa, com alguns analistas a considerá-lo uma "capitulação" ou "rendição europeia" à política protecionista de Trump. Outros, contudo, veem-no como um mal menor, um acordo pragmático que evitou uma guerra comercial de consequências imprevisíveis para uma economia global já fragilizada.



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A candidatura presidencial de António José Seguro criticou hoje que o boletim de voto das eleições vá incluir candidatos que foram excluídos pelo Tribunal Constitucional (TC) porque pode "levar ao engano os eleitores", ponderando contestar esta decisão administrativa.

A candidatura de António José Seguro "pondera contestar esta decisão administrativa tomada pela Administração eleitoral da Secretaria-Geral do MAI" que leva a que no boletim constem 14 nomes.

O Tribunal Constitucional indicou na terça-feira que não admitiu as candidaturas às eleições presidenciais de Joana Amaral Dias, Ricardo Sousa e José Cardoso, após não terem corrigido no prazo estipulado irregularidades que tinham sido identificadas

https://maisribatejo.pt/feed/ No Natal, celebramos o nascimento de Jesus Cristo envolto em símbolos de acolhimento, humildade e esperança. Cantamos a paz, exaltamos a fraternidade e repetimos, quase por reflexo, que esta é a época do amor ao próximo. No entanto, em Portugal, como noutros pontos da Europa, este mesmo período é hoje atravessado por discursos de rejeição ao imigrante, de medo do “outro” e de fechamento identitário. A contradição não podia ser mais evidente. Porque, se olharmos com atenção para a história que dizemos celebrar, Cristo foi, ele próprio, um migrante e um refugiado. Segundo a tradição cristã, Jesus Cristo, ainda criança, O conteúdo O Natal, Cristo e a memória esquecida da migração aparece primeiro em Mais Ribatejo.







