As metas cumpridas abrangem áreas estratégicas como a saúde, educação, apoio social, energias renováveis e a digitalização das empresas.

Fernando Alfaiate, presidente da Estrutura de Missão Recuperar Portugal, considerou o pagamento “mais um passo num caminho exigente”.

No entanto, a execução do PRR continua a ser um desafio.

A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) alertou para o facto de mais de 3,6 mil milhões de euros de investimento público, muito dele ligado ao PRR, ainda não terem saído do papel, com projetos a serem adiados devido aos prazos apertados, que terminam em junho de 2026. A situação é exemplificada por casos como o risco de perda de financiamento para a reabilitação de uma escola em Évora, onde a autarquia não assinou o acordo de colaboração a tempo. O Governo, por sua vez, está a alocar parte destes fundos a novos programas, como o E-Lar e Bairros + Sustentáveis, com uma dotação de 100 milhões de euros para combater a pobreza energética e melhorar a eficiência das habitações.