Os fundos destinam-se a apoiar a recuperação, reconstrução e modernização da Ucrânia.

O desembolso destes fundos está intrinsecamente ligado ao “Plano para a Ucrânia”, que define o roteiro estratégico de reformas do país e está alinhado com os seus objetivos de adesão à UE. A aprovação desta tranche específica de 3,2 mil milhões de euros seguiu-se a uma avaliação positiva da Comissão, que concluiu que a Ucrânia tinha “cumprido satisfatoriamente uma série de reformas estabelecidas no Plano para a Ucrânia”.

Estas reformas abrangem áreas críticas como a administração pública, a gestão de ativos públicos, o capital humano e as transições ecológica e digital.

Desde a sua criação, o mecanismo já desembolsou montantes significativos, incluindo seis mil milhões de euros em financiamento provisório e outras prestações substanciais, demonstrando um fluxo consistente de apoio da UE para sustentar o Estado ucraniano no contexto da guerra em curso.