No entanto, o mesmo texto adverte que a União enfrenta hoje desafios existenciais que exigem uma resposta coesa. Entre os principais problemas listados estão a demografia, com um "inverno demográfico" que ameaça o dinamismo social; a migração e os problemas de integração; a dependência energética; a perda de competitividade face aos EUA e à China; e uma "permanente adolescência de liderança nacional" que impede uma visão estratégica comum.

O autor alerta contra a complacência, afirmando que "a liberdade, a democracia, o progresso e o bem-estar social devem ser defendidos todos os dias para evitar retrocessos".

A reflexão serve como um apelo para que Portugal e Espanha continuem a contribuir para uma UE "mais forte, mais unida e mais próxima".