O governo francês acrescentou que continuará a mobilizar-se com os parceiros europeus para aumentar a pressão sobre Israel, incluindo a possibilidade de "novas sanções contra os indivíduos e entidades responsáveis". Os chefes da diplomacia da Alemanha e da UE também apelaram a Israel para que travasse o plano.

A condenação europeia foi exacerbada pelas declarações do ministro das Finanças israelita, Bezalel Smotrich, que afirmou que o plano "'enterra' finalmente a ideia de um Estado palestiniano". Esta posição europeia unificada reflete a crescente frustração com as políticas de expansão de colonatos do governo israelita, consideradas um dos principais impedimentos a uma paz duradoura na região.