Países como França e Alemanha já manifestaram disponibilidade para enviar tropas.

O Presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu que um exército ucraniano "robusto" seria uma das principais garantias.

No entanto, o Presidente Trump afirmou que, embora os EUA estejam "prontos a ajudar", nomeadamente com apoio aéreo, não haverá "tropas dos EUA no terreno", colocando o ónus principal sobre as nações europeias.

A Rússia reagiu veementemente a estas propostas.

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, afirmou que discutir segurança sem a participação de Moscovo é "utópico e é um caminho que não leva a lado nenhum". A porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, reforçou a "rejeição categórica a qualquer cenário que preveja a presença de um contingente militar da NATO na Ucrânia", considerando que tal implicaria uma "escalada incontrolável".