Em resposta imediata, a UE convocou o enviado russo em Bruxelas para exigir explicações.

A Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, declarou-se “indignada” e prometeu acelerar a preparação do 19.º pacote de sanções contra Moscovo, garantindo que o pessoal da delegação estava em segurança. O Presidente do Conselho Europeu, António Costa, manifestou-se “horrorizado” com o ataque “deliberado”, sublinhando que “a UE não se deixará intimidar”.

A agressão reforçou a determinação do bloco em manter o apoio à Ucrânia e aumentar a pressão sobre o Kremlin, com vários líderes a sublinharem que a Rússia responde com mísseis enquanto o mundo procura a paz.